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A Fibra Óptica de Núcleo Oco (também conhecida como  recurso para transmissão de baixa latência), já existe há cerca de 20 anos, sua usabilidade vem sendo reconhecida atualmente em aplicações comerciais. São duas as principais diferenças: Em distâncias maiores, existe a promessa de que a latência seja mais baixa; Não haverá a necessidade de utilizarem tantos repetidores se comparados com a fibra de vidro convencional. Por tudo isso e por conta das especificações de desempenho estarem chegando bem próximos aos das fibras de vidro, tais aplicações vem, de fato, sendo utilizadas cada vez mais e é questão de tempo para que o custo benefício se estabilize e continue acessível. Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/novo-modelo-de-fibra-optica-de-nucleo-oco/

Este guia PPS ( Prestadoras de Pequeno Porte)  foi feito para esclarecer algumas dúvidas constantes e dar orientações sobre outorgas, envio de dados, tributos e etc., perante a ANATEL. As obrigações perante os consumidores e toda acessibilidade também serão analisados. Prestadoras SCM (Serviço de Comunicação Multimídia), outorgadas ou dispensadas destas outorgas e STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado) e SMP (Serviço Móvel Pessoal) ambas outorgadas, também se enquadrarão em diversas situações por aqui. Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/guia-ppps-guia-das-obrigacoes-das-prestadoras-de-telecomunicacoes-de-pequeno-porte/

COMO CALCULAR A POTÊNCIA ÓPTICA EM REDES FTTH Para entendermos melhor todo o processo precisamos fazer um apanhado geral sobre a tecnologia  PON  ( Passive Optical Network). A  conexão tem melhorias por conta do PON  e, ainda, utiliza a arquitetura FTTx, onde “x” pode ser substituída pro “h” FTTH (Fiber to the Home). Uma de suas características é sua constituição básica por divisores de sinal e Fibra Óptica. Importante notar que o sinal do Concentrador Óptico para os clientes finais não se regenera, podendo se degradar de acordo com: a distância percorrida; a distância do cabo de fibra óptica; os níveis de divisões. Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/como-calcular-a-potencia-optica-em-redes-ftth/

Neste texto entenderemos o que são outorgas SCM, STFC e SEAC. E outorgas, você sabe o que é? Esta palavra vem do ato de consentir e neste caso específico, lida com as concessões do serviço de telecomunicações, fazendo com que determinada empresa tenha o direito de utilizar um SCM, por exemplo. A prestação de serviço SCM (Serviço de Comunicação multimídia) é de interesse coletivo e também um serviço fixo de telecomunicações, seja ele nacional ou internacional e de regime privado. Tem como função, para Assinantes dentro da Área de Prestação de Serviço, a transmissão, emissão e recepção de toda e qualquer informação multimídia (inclusive internet) divide-se em duas modalidades: a dispensada de autorização SCM (Credenciamento SCM) e a outorga SCM. A Dispensadas de Autorização, ou seja, aquelas que contam com menos de 5 mil usuários, podendo ou não trabalhar com a tecnologia fibra ótica. Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/oque-sao-outorgas-scm-stfc-e-seac/

A  Resolução nº 654/2015 , regulamenta a Aferição do Grau de Satisfação e da Qualidade Percebida junto aos Usuários de Serviços de Telecomunicações e a Anatel faz a pesquisa de satisfação 2020. Neste período, a Agência entra em contato com os usuários de Banda Larga, Telefonia Fixa, Telefonia Móvel (pós e pré pago) e TV por Assinatura. Entre julho a novembro, a pesquisa – que é feita via ligações telefônicas –começou a ser feita. As informações que você irá fornecer são idade, renda, estado e município onde reside e escolaridade. As questões serão referentes apenas ao tema das telecomunicações e não são pedidos documentos pessoais, número de cartão de crédito, email, senhas e etc. Por isso, caso pedirem estes tipos de informações para você, desconfie e NÃO CAIA EM GOLPES! Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/anatel-pesquisa-satisfacao-qualidade/

Vários profissionais do ramo ou mesmo clientes, ainda têm dúvidas quanto ao uso, manutenção e assinatura deste serviço específico. Por isso conheça e saiba mais sobre Banda Larga. Paulo Galdino, que é Engenheiro Eletricista/SEO para tais esclarecimentos e você confere logo abaixo nossa entrevista. O serviço de provedor de internet pode ser cobrado pela prestadora? Como podemos verificar nos Arts. da  Resolução 614/2013 da Anatel  nº 3 e 64, se a empresa disponibiliza o serviço de conexão diretamente como parte do serviço, a resposta é sim! Caso seja fornecida por outra empresa do mesmo grupo e a mesma tenha mais de 50 mil usuários, o trabalho é gratuito. O usuário também terá a liberdade de contratar outro provedor de conexão à internet se não tiver interesse pelo serviço gratuito. Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/conheca-e-saiba-mais-sobre-a-banda-larga/

Muitas pessoas ainda tem dúvidas a respeito do tema, por isso, nesta postagem teremos como tema: Conheça e saiba mais sobre a Funttel. Paulo Galdino, Engenheiro Eletricista/SEO, esclarece vários destes questionamentos logo abaixo. A  FUNTEEL , dentro do  Art 1º da Lei nº 10.052/2000 e o Art. 7º da Resolução nº 66/2010 do Conselho Gestor, foi criado com certos objetivos: Estímulo a processo de inovação tecnológica para instituições de pesquisa e ensino, públicas ou privadas, com sede e administração no Brasil há, pelo menos, três anos; Estímulo a processo de inovação tecnológica para prestadoras de serviços de telecomunicações, com sede e administração no Brasil há, pelo menos, um anos; Incentivo para a capitação de recursos humanos; Fomento para geração de novos empregos; Ampliação de competitividade dentro do setor nacional de telecomunicações (amparado pelos termos do Art. 77 da Lei nº 9.472 de 16 de julho de 1997). Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/como-recolher-im

O edital criado sobre o leilão para provedores   5G , oferta a ampliação da banda média para 400 MHz. Haverá, também, uma separação de 60 MHz para os pequenos provedores e os modelos de leilões que vinham sendo utilizado pela   Anatel.  continuarão sendo feitos. Sendo assim e como ocorreu na implantação do 4G, haverá a necessidade de criarem uma empresa independente para que faça a limpeza e diminua o risco de interferências. Tudo isso será custeado por aquelas operadores que vencerem a disputa no leilão. Tal proposta, que é de autoria de Moisés Moreira, trará novas sugestões para a divisão regional: Sul, Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste sem SP, e o estado de São Paulo, além da separação das áreas tradicionalmente de atuação da Algar (setores 3, 22,25 e 33). Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/leilao-para-provedores-5g/

Para aqueles que têm Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte, este texto poderá auxiliá-lo quanto a empréstimos do PRONAMPE. O Programa Nacional de Apoio às Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte é uma linha de créditos criada para ajudar tais negócios, manter suas contas em dia e dar sobrevida a estes investidores. No momento desta postagem, Caixa Econômica, Banco do Brasil e Itaú são os bancos que oferecem a liberação do crédito. Porém, no momento da matéria, apenas a Caixa Econômica, a partir de agosto, terá um acréscimo de limite junto ao Pronampe. O dinheiro que fora revertido para o Programa nos bancos Itaú e Banco do Brasil já se esgotaram. Dito isso, podemos pontuar que empresas de telecomunicação e provedores de internet poderão expandir sua infraestrutura e conseguirão atingir mais clientes e uma qualidade mais robusta. Para saber mais acesse:  https://transmitter.com.br/blog-apresentacao-emprestimo-pronampe/

Formados por conjuntos de 32 bits, podendo agregar por volta de 4 bilhões de dispositivos, uma hora ou outra este número (que nada mais é do que a demanda de internet global) chegaria ao fim. E é o que vem acontecendo, ou seja, estamos muito próximos do Esgotamento do Bloco IPv4. O esgotamento do bloco IPv4 já tem data marcada, conforme a projeção do Registro.br e será dia 27 de setembro de 2020. Porém, o gestor de recursos do Registro.br, Ricardo Patara, já havia informado no ano passado que conseguiram recuperar e/ou fazer a devolução de alguns destes endereços. Há cerca de 2 milhões de endereços que não foram ocupados, sendo que a distribuição do IPv4, atualmente, é feita apenas para América Latina e Caribe. Para saber mais a respeito do tema acesse:  https://transmitter.com.br/esgotamento-do-bloco-ipv4/